quarta-feira, 9 de junho de 2010

Agora é oficial Shayene Cesário é a nova Rainha da Estácio de Sá

A rainha do Carnaval 2010, Shayene Cesário, é a nova rainha de bateria da Estácio de Sá. Nascida e criada no morro do São Carlos, a morena foi escolhida para ocupar o posto à frente da Bateria Medalha de Ouro. O presidente e a diretoria da escola estiveram reunidos com a nova rainha na tarde desta quarta-feira. Segundo o presidente da Estácio, Marcos Aurélio Fernandes, o critério foi um só. - A Shayene é da comunidade, nasceu aqui, todos a conhecem e vai ocupar o posto com toda a graça e competência que mostrou no carnaval deste ano.
Para Shayene Cesário é a realização de um sonho - Ser rainha da bateria da Estácio foi um grande presente de Deus. Comecei minha trajetória no carnaval na agremiação e sempre sonhei ocupar esse cargo tão especial. Estou muito feliz pois me sinto em casa. A Estácio estará muito bem representada no carnaval porque tudo o que fiz e faço desde do início da minha trajetória, foi sempre exaltando meu pavilhão vermelho e branco - disse a nova rainha.Trajetória de Shayene CesárioA carioca nascida no morro de São Carlos, desfila na escola desde pequena e sonha em ser rainha da bateria da sua agremiação de coração. Apaixonada pelo carnaval, Shayene desfila pela comunidade onde morou com o Bloco "Muvuca do São Carlos" onde foi consagrada rainha neste ano. Com 24 anos e torcedora do Botafogo, a beldade também é rainha da torcida "Fúria Jovem". Em 2009 foi eleita a Princesa do Carnaval através de um concurso realizado pela Riotur e foi coroada como Rainha do Carnaval 2010. Fora do período de carnaval ela está cursando o nono período da faculdade de Direito, tendo estagiado na Defensoria Pública do Estado do Rj.

Alessandra não será mas Rainha de bateria da Estácio


Após cinco anos à frente da bateria Medalha de Ouro da Estácio de Sá, a modelo Alessandra Mattos é afastada do cargo. Após reunião nesta terça-feira, entre a diretoria da escola e o presidente Marcos Aurélio Fernandes, ficou decidido que Alessandra não será mais a rainha de bateria da escola para o Carnaval 2011.
No entanto, ela foi convidada para desfilar na agremiação como destaque. O presidente Marquinhos declarou que Alessandra cumpriu seu papel durante cinco anos, tempo mais que habitual nas escolas de samba atualmente - Há um desgaste natural e por isso precisamos renovar os quadros e abrir mão de certas posições. O motivo é um só, o melhor para a escola, para a instituição que trabalhamos, a Estácio de Sá, que é maior que todos nós. Como prometi na minha posse haverá outras mudanças mais estruturais, é esperar - disse. O presidente Marquinhos anunciará ainda nessa semana quem ocupará o cargo de Alessandra Mattos. Apenas uma beldade irá reinar à frente da bateria do Mestre Chuvisco.

Salgueiro anuncia seu enredo de quadra nova


Como já era pra lá de esperado, o Salgueiro confirmou nesta segunda-feira que o enredo com o qual desfilará em 2011 tem como título "Salgueiro Apresenta: o Rio no Cinema". A noite também foi propícia para a vermelha-e-branca da Tijuca receber seus integrantes e convidados a fim de apresentar as novas dependências da quadra, que passou por reformas nos últimos meses. O palco, os banheiros, a fachada e os camarotes são as principais novidades do espaço. A presidente da Academia do Samba, Regina Celi, fez um agradecimento emocionado citando os projetos sociais realizados na vila olímpica salgueirense e as melhorias na quadra. A sinopse do enredo será entregue aos compositores no final de junho ou início de julho. O material, como de costume, está sendo elaborado pelo carnavalesco Renato Lage com a colaboração do departamento cultural do Salgueiro. Márcia Lage, que no último carnaval não assinou o tema da agremiação, volta este ano a trabalhar em parceria com o marido. - Nunca saí da escola. Agora volto para um lugar mais seguro, mais ameno... Me arrependo de ter saído do Império Serrano, mas minha passagem pela Mangueira foi tranquila. O pessoal da escola sempre me tratou bem. O único problema foi com o Ivo Meirelles. Já estou no maior gás com esse enredo. Abordamos o Rio de Janeiro recentemente, mas desta vez será por outro ângulo. Ainda não definimos o desenvolvimento do tema. Pode ser o Rio como personagem ou cenário, como também pode ser a visão do sambista - contou Márcia.

Imperatriz lança seu enredo para 2011


O diretor de carnaval da Imperatriz Leopoldinense, Wagner Araújo, confirmou o tema da escola para o carnaval 2011. "A Imperatriz adverte: sambar faz bem à saúde" é o título do enredo e a sinopse será entregue na semana que vem aos compositores. Pelo segundo ano consecutivo, Max Lopes assina o carnaval da escola de Ramos.- Não vou adiantar nada. O enredo será contado no dia 16 para os compositores - disse o diretor da agremiação.

Enredo do Império da Tijuca será sobre o carnaval


"O Mundo em Carnaval - Um olhar sobre a Cultura dos Povos". Este é o título do enredo que a Império da Tijuca levará para a Avenida em 2011. Lançado ontem à noite, com uma grande festa e coquetel no Centro de Referência da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, ele foi ilustrado por uma exposição com o mesmo nome e prestigiada pela presença de autoridades diplomáticas. Discretamente em meio aos muitos convidados estava o professor e escritor Julio Cesar Farias, um dos responsáveis pela pesquisa do tema junto ao carnavalesco Severo Luzardo - com quem inclusive assinou a sinopse -, sob a supervisão do também professor Felipe Ferreira. "Buscamos informações em livros, sites, visitamos alguns consulados e lugares, a fim de fazermos um recorte para mostrar, em forma de fantasias e alegorias, o Carnaval nos cinco continentes", disse ele, que declarou ainda ter se impressionado com o trabalho artesanal dos grupos papangus, da cidade de Bezerros, e dos maracatus rurais, de Nazaré da Mata, ambas em Pernambuco. Dario Veiga, secretário de Turismo e Cultura de Nazaré da Mata, não só explicou o porquê da exuberância do Carnaval de seu município como contou um pouco a respeito da origem da folia no local. "As roupas são verdadeiras obras-de-arte bordadas por trabalhadores rurais, gente analfabeta, mas muito habilidosa. Por isso, a Império da Tijuca terá uma ala que representará o maracatu rural. Nossa proposta é formar cinco grupos que produzam 100 fantasias, o equivalente a cerca de R$ 100 mil. O maracatu representa o estado de Pernambuco como um todo, mas sua origem está mesmo na Zona da Mata, na éoca da escravidão. Enquanto os senhores de engenho se divertiam com suas ricas festas na Casa Grande, os escravos brincavam o maracatu _ informou ele, que destacou algumas curiosidades. _ Há uma série de questões místicas que o envolvem. O desfilante (caboclo de lança ou baiana) não pode beber nada alcoólico - exceto o azougue, uma mistura de pólvora com álcool -, não pode ter relação sexual uma semana antes do desfile nem uma semana depois e a mulher menstruada não pode participar, pois diz a crença que não dá sorte",contou.Mas Pernambuco também será lembrado através dos grupos de papangus de Bezerros, conforme comunicou a secretária de Turismo Valquíria Lizandra, que esteve acompanhada pelo artista plástico Robeval Lima. "No Domingo de Carnaval, os papangus, agitados pelo frevo, reúnem mais de 300 mil pessoas. Nos demais dias, eles visitam as casas de amigos para comer o angu preparado por eles. Por isso, são chamados papangus. E também surgiram na escravatura. Os escravos se mascaravam para que pudessem visitar as casas dos senhores de engenho", explicou a secretária, que disse que a proposta do carnavalesco é criar uma alegoria e uma ala de papangus. _ A prefeita Bete Lima está muito entusiasmada com a parceria. Dessa forma, todas as fantasias e máscaras serão confeccionadas em Bezerros e doadas pela prefeitura.O Carnaval dos hermanos ganhará destaque igual. José Luis Doldán, assessor comercial do Consulado do Uruguai no Rio de Janeiro, lembrou que seu país tem o mais longo Carnaval do mundo, com 40 dias, e uma variedade de manifestações que justificam o interesse da Império da Tijuca. "Temos as murgas, bem teatrais, de figurino marcante e músicas com mensagens políticas; o Teatro de Verano, onde se encontram as muitas manifestações; os grupos lubolos, que tocam música candombe, com a mesma origem do Candomblé, porém sem mensagens religiosas, apenas de cunho social; o Tablado, que é um teatro montado na rua só por ocasião do Carnaval; uma série de encenações; e até escolas de samba, apesar de pequenas _ contou ele, que lembrou algumas semelhanças com o carnaval carioca. _ Assim como aqui há o casal de mestre-sala e porta-bandeira, lá temos um casal formado pela mama vieja e pelo gran millero. Existe também uma rainha, como não? Mas, a princípio, a ideia é sermos representados por uma ala de murgas. Já entre os países da América Central, destaque para a República Dominicana, do vice-cônsul Dr. Enriquillo Clime Rivera, que aposta na afinidade entre os povos. "Os dominicanos e os brasileiros são muito parecidos no modo de viver a vida, no que comem, na cultura, na música, na alegria, só muda o tempero. Ao invés de escolas de samba, temos as cuadras que animam as ruas todos os domingos de fevereiro ao som de merengue. Além disso, os diavo cojuelos, como chamamos os desfilantes, se fantasiam, colocam máscaras e dão boladas naqueles que não ficam nas calçadas, ou melhor, que vão para o meio da rua justamente para entrar no espírito da brincadeira. Após o intercâmbio de informações entre os convidados, eles foram para o auditório onde o carnavalesco Severo Luzardo deu uma rápida explicação sobre o enredo. "Contaremos um pouco do que pesquisamos sobre o Carnaval pelo mundo, a manifestação de cada povo, seus dias inebriantes, universos calientes, crioulos, de inverno. As folias momescas brasileiras encerrarão o desfile. Fomos além dos carnavais midiáticos, pois queremos mostrar as muitas manifestações costuradas pelo inconsciente coletivo. Teremos 22 alas, ou melhor, 22 grandes carnavais. A exposição que vocês curtiram hoje aqui é só uma pequena amostra do que será nosso desfile.Severo fez muitos agradecimentos, bem como o presidente Antonio Marcos Teles, o querido Tê. Em seguida, a bateria de Mestre Capoeira comandou o show com baianas, passistas, a rainha de bateria Laynara Teles e o intérprete Pixulé, empolgando a plateia na qual estavam a coreógrafa Renata Monnier, os diretores de Carnaval e Harmonia, respectivamente, Sérgio Costa e Nando, a primeira-dama Cristina Teles e membros da velha e da ala de compositores.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Justificativas dos jurados do grupo B

AESCRJ divulgou as justificativas dos jurados do Carnaval 2010 do Grupo B. Confira:
BATERIA
Julgador Nelson Pestana
Mocidade de Vicente de Carvalho:10
Flor da Mina do Andaraí:10
Arranco:10
União de Jacarepaguá:10
Tradição:10
União do Parque Curicica:10
Boi da Ilha:10
Sereno de Campo Grande:Faltou entrosamento, ou seja, a perfeita combinação dos sons emitidos pelos vários instrumentos e o casamento da parte harmônica e a melodia do samba cantado pela escola.
Alegria da Zona Sul:10
Acadêmicos do Sossego:10
Lins Imperial:Faltou a perfeita conjunção dos sons emitidos pelos vários instrumentos prejudicando a polirritmia.
Unidos do Jacarezinho:10
Observações do julgador:_______________________Julgador Paulo Cesar Mariotine Mocidade de Vicente de Carvalho:Durante a apresentação para o jurado, a bateria apresentou-se em ritmo muito lento, faltou um pouco mais de pegada.
Flor da Mina do Andaraí:10
Arranco:10
União de Jacarepaguá:Bateria, na retomada da convenção, sem precisão no surdo de marcação
Tradição:10
União do Parque Curicica:10
Boi da Ilha:10
Sereno de Campo Grande:10
Alegria da Zona Sul:10
Acadêmicos do Sossego:10
Lins Imperial:Bateria imprimiu um ritmo muito acelerado, prejudicando a cadência da bateria com o samba-enredo.
Unidos do Jacarezinho:10
Observações do julgador:- Apesar de algumas escolas não obterem a nota máxima, o nível das baterias do Grupo B tiveram um grande avanço em 2010.
Julgador Carlos Negreiros
Mocidade de Vicente de Carvalho:Desequilíbrio entre os instrumentos da região média (caixa e repiques) e os outros. Repique solo sem base dos outros repiques.
Flor da Mina do Andaraí: As convenções (viradas e paradinhas) foram prejudicadas pelo andamento muito rápido.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: A convenção (paradinha) dos surdos + a resposta dos tamborins e caixas foram inseguras comprometendo a cadência da bateria.
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: Depois da paradinha com o surdo de corte junto com o surdo de 1ª + caixas + tamborim, o repique solo (picapau) não sustenta o equilíbrio da bateria.
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: O grande número de tamborins cobriu as caixas e repiques.
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:- Os andamentos (velocidades) estão muito acelerados.- Em paradinhas longas, seria melhor manter algumas caixas e repiques direto, segurando a base.
Julgador André Bonatte
Mocidade de Vicente de Carvalho: Problemas na afinação de surdos de 3ª, que quase não foram percebidos na bateria. Não houve versatilidade em coesão rítmica ou em forma de paradinha.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: Tamborins levemente embolados na subida do samba. Bateria não apresentou versatilidade no módulo 4 de julgamento aos 43 minutos de seu desfile.
Sereno de Campo Grande: Chocalhos não foram tocados no módulo 4 de julgamento aos 46 minutos de desfile. Sustentação rítmica prejudicada pela grande quantidade de variações de batidas nos surdos de 3ª e caixas.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Não houve versatilidade. Conflito rítmico entre surdos de 3ª e caixas, embolando levemente a conjunção dos sons emitidos pela bateria.
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: Carreteiro dos tamborins levemente embolado.
Observações do julgador:- Mais uma vez venho salientar a necessidade de cuidado com o tempo do desfile por parte dos diretores de harmonia. As escolas, em sua maioria, chegaram ao módulo 4 de julgamento aos 40 minutos de desfile, fazendo com que o corpo da escola tivesse que correr para não estourar o tempo, prejudicando assim a apresentação da comissão de frente, mestre-sala e porta-bandeira e bateria (que foi o meu quesito).- Parabéns à equipe de apoio da AESCRJ pelo ótimo atendimento aos julgadores.
SAMBA-ENREDO Julgador Lília Gutman Langhi-
Mocidade de Vicente de Carvalho:7º verso curto repercurte na modulação do samba e o 22º verso (refrão) tem frase musical sem encaixe perfeito, o que dificulta o canto.-
Flor da Mina do Andaraí:O 15º ao 25º verso não explicitam o enredoadequadamente. Aceleração dificulta compreensão do que é cantado nos versos 5,6,7 e 8.-
Arranco:10-
União de Jacarepaguá: Os dois últimos versos da 1ª estrofe não estão adaptados à melodia.- Tradição:10-
União do Parque Curicica:Os versos da 2ª estrofe não se adequam perfeitamente à melodia.-
Boi da Ilha: Há quebra melódica do 7º para o 8º verso e ao longo do 20º verso, havendo prejuízo nos desenhos musicais.-
Sereno de Campo Grande:1º refrão sem entrosamento entre os versos, perdendo força na expressão do canto.-
Alegria da Zona Sul: Melodia dá pouca sustentação ao desfile, pois empolga praticamente só no refrão " O rei da folia convidou"-
Acadêmicos do Sossego: Queda brusca no andamento da passagem do refão para a 2ª estrofe. Pouca coesão entre as partes, prejudicando a harmonia musical.-
Lins Imperial:10-
Unidos do Jacarezinho:10
Observações do julgador:_______________________Julgador Marco Antônio Cardoso da Costa-
Mocidade de Vicente de Carvalho:10-
Flor da Mina do Andaraí:Faltou beleza melódica ao samba.-
Arranco:10-
União de Jacarepaguá: A métrica da letra com a música apresenta alguns problema, principalmente na última estrofe.-
Tradição:10-
União do Parque Curicica:10-
Boi da Ilha:10-
Sereno de Campo Grande:A harmonia musical do samba é fraca, não facilitando o canto e a dança dos desfilantes.-
Alegria da Zona Sul:10-
Acadêmicos do Sossego:O samba pede força e beleza da metade para o final. Há problema de métrica no último verso do segundo refão (letra/música)-
Lins Imperial:10-
Unidos do Jacarezinho:10
Observações do julgador:- Em primeirto lugar quero parabenizar a AESCRJ e as agremiações pela qualidade do desfile. Gostaria de ressaltar, também, sobre a evolução e o ótimo nível do grupo de jurados. Sobre isso é bom lembrar que o cachê pago, a nós responsáveis também pelo sucesso do grupo de acesso está abaixo do merecido.
Julgador Roberto Vilaronga-
Mocidade de Vicente de Carvalho:10-
Flor da Mina do Andaraí:Acento melódico sofre desvios parecendo ter que atender a letra em alguns trechos. Melodia linear simples, frases musicais pouco ricas.-
Arranco:10-
União de Jacarepaguá:Repetição de rima excessiva com sufixo 'AR' (sonhar, cantar, olhar).- Tradição:10-
União do Parque Curicica:Contradição sinopse X samba-enredo. O narrador cita a utilização de simpatias, já no samba, a simpatia não é feita por não "levar fé". Fora isso, o samba seria perfeito.-
Boi da Ilha:10-
Sereno de Campo Grande:10-
Alegria da Zona Sul:10-
Acadêmicos do Sossego:10-
Lins Imperial: Devido ao andamento acelerado do samba, a melodia sofreu variações em vários trechos.- Unidos do Jacarezinho: Ausência de riqueza poética e melódica em alguns trechos. Utilização de termos de difícil compreensão para quem não tem conhecimento prévio do enredo.Observações do julgador:- Parabéns a Associação e ao CCC pela brilhante condução dos trabalhos!
Julgador Denise Krammer-
Mocidade de Vicente de Carvalho:10-
Flor da Mina do Andaraí:Deslocamentoda sílaba tônica de várias palavras como "conhecer", "apagar", "nesta regata" e outras.-
Arranco:Cantores desafinando, cuidado!Frase estranha "o povo unido numa emoção" e respirando no meio da palavra e-moção.Deslocamento da sílaba tônica das palavras "bandas" e "essa cidade".-
União de Jacarepaguá:Mais de um puxador falando ao mesmo tempo, ficou confuso e a melodia muito complicada, sem motivo pra isso. Ficou mais complicado do que bonito.-
Tradição:10-
União do Parque Curicica:10-
Boi da Ilha:Deslocamento da sílaba tônica das palavras "mitos", "tradições", "símbolo", "festa de boi" e outras.- Sereno de Campo Grande:Muito gritado a ponto de comprometer a melodia. Não confundir animação com grito.-
Alegria da Zona Sul:10-
Acadêmicos do Sossego:10-
Lins Imperial:Muito grave o tom a ponto de comprometer o entendimento da letra.gritado nos agudos. Apito altíssimo, atrapalhando a audição do samba por todo o desfile.- Unidos do Jacarezinho:Falta de poesia na letra, que é inerente do nosso samba. Versos apelativos sem necessidade.Observações do julgador:- Vicente: Lindo samba.Alegria dos cantores foi contagiante.-
Andaraí: Refrões ótimos, mas estrofes poderiam ser mais criativas.-
Arranco: Samba fraco, não fez jus à escola.-
Jacarepaguá: Cuidado para a 2ª voz não ser mais importante que a 1ª.-
Tradição:2ª voz desafinada.Andamento muito rápido. Samba lindo, boa escolha!-
Curicia:Adorei o samba, meu preferido! Samba que dá vontade de cantar, parabéns!-
Boi: Samba não empolgou, faltou refrão pra ajudar a escola a cantar.-
Sereno: Muito gritado, tom poderia ser outro. Melodia ficou bem confusa por causa dos cantores.-
Alegria: Samba ótimo, muito bem cantado.-
Sossego: Lindo samba, muito bem composto e bem interpretado, parabéns!-
Lins:Andamento e tom prejudicaram o samba.O apito estava insuportável. Achei a voz baixa.-Jacarezinho: Bem cantado, bem interpretado, mas muito apelativo, não precisava, podia ter achado um meio mais poético do que "eu vou entrar no seu orkut". Tinha tudo para ser 10.- Todos: Os puxadores deveriam se referir ao jurado de samba-enredo. Poucos fizeram. Andamentos muito rápidos, alguns comprometeram o samba.
CONJUNTO HARMÔNICO
Julgador Lucy Pinto Ribeiro
Mocidade de Vicente de Carvalho: Alas 1,4 e 7 muitos componentes não cantavam
Flor da Mina do Andaraí: Alas 3 e 10 componentes não cantavam. Componentes sem empolgação.
Arranco: Escola correu a partir da 3ª alegoria quebrando a harmonia da escola.
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: Ausência do canto de componentes das alas 3,12. Na parada da bateria, canto da escola sem empolgação, sem vibração.
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Claro na escola depois do 4º carro alegórico. Distância muito grande até a bateria.
Unidos do Jacarezinho: Alas 2, 3, 5, 6 sem canto de muitos componentes.Observações do julgador:- De uma forma geral todas as escolas souberam trabalhar bem a harmonia de suas escolas, tanto canto, conjunto e evolução.
Julgador Luiz Fernando Vianna
Mocidade de Vicente de Carvalho: Falta do canto em alguns componentes das alas 3 e 8 que apenas batiam palmas ao invés de cantar e evoluir. Poucos cantavam nas alas 1, 2, 3,4 e 11.
Flor da Mina do Andaraí: Espaço aberto entre 1º casal de MS/PB e ala coreografada. Falta de canto e evolução do destaque de chão a frente do abre-alas. Falta de canto de alguns componentes da ala 6.
Arranco: Ala de Clóvis com figurino colorido na maioria não cantava
União de Jacarepaguá: Falta de canto em alguns componentes das alas 7 e 11.
Tradição: Espaço aberto entre a ala 7 e a alegoria 2, logo após a mesma alegoria invadiu o final da ala. Falta do canto em componentes das alas 8,13 e 15.
União do Parque Curicica: Espaço aberto entre destaque de chão e carro abre-alas. Falta do canto em alguns componentes das alas 15 e 20.
Boi da Ilha: Espaço aberto entre comissão e 1º casal MS/PB e logo após outro espaço entre destaque de chão e abre-alas. Passistas sem cantar e espaço entre passistas e bateria.
Sereno de Campo Grande: Espaço aberto entre comissão e 1ª ala, falta do canto nas alas 4, 6, 11,14. Espaço muito grande entre ala das crianças e 1º casal MS/PB durante apresentação.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Espaço aberto com avanço da comissão de frente durante apresentação do 1º casal MS/PB. Falta do canto na ala das crianças, espaço aberto durante apresentação da bateria.
Lins Imperial: Espaço aberto entre comissão e 1º casal MS/PB durante apresentação. Espaço entre a ala 6 e alegoria 2. Espaço a frente da bateria durante apresentação.
Unidos do Jacarezinho: Falta do canto e evolução na ala 1. Espaço antes e após alegoria 2 durante apresentação do 1º casal MS/PB. Falta do canto na ala atrás das baianas (macacão roxo).Observações do julgador:- Quando citado o termo "Espaço Aberto" nas justificativas é porque foi um claro (buraco) fora do necessário para a apresentação dos segmentos citados.
Julgador Geisa da Silva de Jesus
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: Ausência do canto do samba-enredo em segmentos da escola.
Arranco: Ocorrência de correria.
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: Ausência do canto do samba-enredo em segmentos da escola.
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: Ocorrência de correria.
Alegria da Zona Sul: A falta de harmonia do samba fez com que (em alguns segmentos), o ritmo da bateria não fosse mantido no canto e na dança.
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Ocorrência de retrocesso (antes da 3ª alegoria)
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:- Neste setor os desfilantes podem chegar cansados, sem a mesma empolgação, vibração do início do desfile, nesse sentido, ocorre a falta de vigor para se manter o entrosamento entre o canto, o ritmo e a dança, que é fator que prejudica o desempenho pleno do desfilante e a avaliação do conjunto. Os desfiles foram, de certa forma, equilibrados.
Julgador Thiago Carvalho
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: Grande claro entre a ala 1 (coreografada) e a alegoria. Pequeno claro entre as alas 12 e 13.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: Falta de canto nas alas 2, 3, 7, 14,16 e 17.
União do Parque Curicica: Falta de canto e evolução nas alas 4,5 e 6.
Boi da Ilha: Ala 15 espaçada ocasionando um claro dentro da mesma.
Sereno de Campo Grande: Grande claro entre a ala 1 e a alegoria, tomando toda a frente da cabine. Falta de canto nas alas 5,6 e 10.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Falta total de canto nas alas 5,9,10,12 e 13. Ala 15 maior que as outras e muito espaçada não tendo uniformidade com as demais.
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: Total falta de canto nas alas 3,4,12 e 13. Grande claro entre a ala 5 e o carro 2.
Observações do julgador:- Devido à desorganização na montagem da Unidos do Jacarezinho, a ala 5 não representa a 5ª ala da escola.
ENREDO
Julgador Paulo Henrique Ferreira
Mocidade de Vicente de Carvalho: Ausência da ala 15 "Namoradeiras ou fofoqueiras?".
Flor da Mina do Andaraí: O desfile não seguiu o roteiro, com trocas de alas e ausência da ala 16. Pelo roteiro não foi possível identificar a ala anterior ao 2º carro. A fantasia também não era clara.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: Ala não citada no roteiro entre as alas 19 ("fadas") e 20 ("bruxas").
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: A 8ª e a 9ª ala tinham o mesmo nome nas fantasias diferentes. Faltou informação no roteiro para justificar a diferença.
Unidos do Jacarezinho: Falta de clareza nas alas. Exemplo: o quer dizer a ala com quebra-cabeça no capacete?Trocas de alas em excesso e ausência de outras (9 e 10) prejudicaram a compreensão do desfile.Observações do julgador:- Ainda sobre a Flor da Mina do Andaraí: O excesso de trocas e a pouca clareza de fantasias de alas como a não identificada na ala anterior ao 2º carro (2ª alegoria) deixaram o desfile confuso.
Julgador Raphael Homem
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: Ala das crianças dividida, comprometendo a seqüência lógica. A alegoria 4 não fez qualquer referência ao esporte, conforme proposto na ficha técnica, página 2.Arranco: 10
União de Jacarepaguá: A última alegoria (carro 4) com pouca representatividade conforme proposto, comprometendo parcialmente a leitura do setor.
Tradição: Passistas apresentavam-se de forma diferente ao proposto (figurino). Figurinos 1A e 1B não apresentaram elementos que dessem clareza de leitura.
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Abre-alas - composição "Dançarinas de Cancan" foge ao contexto do enredo que é aquilo e aqueles que são participantes desta terra, conforme expresso na sinopse. Alegoria 2 - apresentação genérica dos temas "esporte e cultura", sem deixar clara a referência aos talentos niteroienses.
Lins Imperial: Alas 8 e 9 - mesmo nome "Corte dos Cucumbins" e figurinos diferentes comprometendo o entendimento do setor. Alas 16 e 17 sem elementos que remetessem à proposta "caboclada" e "cancioneiros", comprometendo parcialmente a leitura do setor.Unidos do Jacarezinho: O desfile não seguiu um sentido lógico, apresentando-se de forma completamente diferente do material apresentado (livro abre-alas). Os figurinos não possibilitaram a localização das alas, por serem muito semelhantes. O primeiro carro fugiu ao tema de inclusão digital.
Observações do julgador:- As escolas deveriam receber formação em estruturação de roteiro. Escolas como Lins Imperial e Jacarezinho colocaram somente o nome da ala, dificultando o entendimento da proposta do enredo. Outras colocaram explicações genéricas, muitas vezes um verbete do significado da palavra, sem fazer qualquer referência ao desfile. Um roteiro mal feito, por mais que o enredo num primeiro momento seja interessante, pode fazer com que a proposta do desfile seja mal interpretada, ocasionando a penalização, sobretudo no quesito ENREDO.
Julgador Julio Cesar Farias
Mocidade de Vicente de Carvalho: Argumento muito bem estruturado, porém com problemas de seqüência e ausência de alas em desacordo com o roteiro do desfile (troca de posição nas alas 3 e 4 e ausência da ala 15).
Flor da Mina do Andaraí: Argumento impreciso e fragmentado. Os recortes feitos para tratar do tema prejudicaram o entendimento da proposta, principalmente porque os setores não apresentaram alas constantes no roteiro do desfile (Exs. "A jóia tropical" e alas 16 e 17) e apresentou alas em posição errada (Ex: ala 18). A seqüência depois da ala das crianças (que se repetiu em outro setor) até a alegoria 2 ficou confusa e em desacordo com o roteiro de desfile. Não havia ainda no roteiro o que representavam a comissão de frente e os casais de mestre-sala e porta-bandeira.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: Apesar do argumento bem desenvolvido, a escola ficou devendo no seu conjunto alegórico, o que prejudicou a clareza dos significados propostos.
Tradição: A opção pelo uso da sinopse original não desenvolvida e explicitada de forma clara, feita em tópicos curtos, não elucidou a proposta da reedição. Penalizo em comparação com argumentos de outras escolas avaliadas, pois não se pode levar em conta o peso dos nomes dos antigos carnavalescos que assinaram a sinopse em 1986.
União do Parque Curicica: Argumento bem desenvolvido em sua realização, com boa leitura plástica visual, porém as alas "Pimenteira", "Estrela Cadente", "Vampiro" e "Fantasminha" posicionadas em desacordo com roteiro de desfile.
Boi da Ilha: Argumento rico e abrangente, mas soluções plásticas limitadas que não correspondem totalmente às informações contidas na sinopse. Ausência de composições no abre-alas comprometeram a completude do significado a que se propunha. 2º casal de mestre-sala e porta-bandeira posicionado em desacordo com o roteiro do desfile.
Sereno de Campo Grande: Argumento bastante explorado no carnaval, com grandes possibilidades visuais, mas que em sua realização ficou em alguns momentos com soluções plásticas repetitivas ou muito similares.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Argumento caudaloso demais, com excesso narrativo que prejudicou a clareza da proposta, embora a escola tenha feito uma boa apresentação.
Lins Imperial: Argumento pouco desenvolvido, carecendo de explicações mais detalhadas dos significados das alas e não havia no roteiro o que representavam os casais de mestre-sala e porta-bandeira.
Unidos do Jacarezinho: Argumento sem consistência, pouco explorado e explicitado na sua realização plástica repetitiva. Diversas alas trocadas de posição, o que comprometeu o entendimento da proposta, tornando o desfile bastante confuso.
Observações do julgador:- As escolas precisam ficar mais atentas ao posicionamento de suas alas em conformidade com o roteiro de desfile. É melhor não constar no roteiro os destaques de chão se não há explicitação do que significam. É preciso haver um meio termo no desenvolvimento do texto do argumento, nem tão pouco ou nada explicado nem extenso demais.
Julgador Luiz Antônio Paula e Silva
Mocidade de Vicente de Carvalho: Alas 3 e 4 invertidas no roteiro; dificuldade em leitura/identificação de alas (13, 14 ou 15?) de acordo com o roteiro para verificar apresentação correta/falta da ala.
Flor da Mina do Andaraí:Alas 16 e 18 fora do lugar de apresentação do roteiro. Falta da ala nº 6. Inversão de MS/PB de acordo com o roteiro. Comissão não está apresentada no roteiro, o que não permite fechar a leitura do enredo completo.
Arranco: Ala entre os números 16 e 17 não constante no roteiro (não existe nenhuma observação de ala com dois tipos de fantasias que justificasse a falta).
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: Leitura no roteiro prejudicada nas alegorias 3 e 4 (não fica clara a função da alegoria, pois falta a apresentação da figura principal (Rei Zumbi e Rei Nagô).
União do Parque Curicica: Alas em posição diferente do roteiro (1517/16), (11/10/9/8).Boi da Ilha: Leitura baseada no roteiro, da ala 14, ficou prejudicada (não é clara a função da fantasia/ala no contexto do enredo).
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Apresentação do enredo/roteiro pobre de informações; uma ala entre 7 e 13 não citada no roteiro; bateria e ala de passistas fora do lugar de roteiro (vieram atrás do 4º carro ao invés de atrás do 2º carro).
Unidos do Jacarezinho: Ala à frente do carro 2 sem apresentação no roteiro; alegoria 2, alas 5 e 8, e seis alas atrás do carro 4 fora do lugar de enredo. Não houve fidelidade ao proposto no livro Abre-Alas.
Observações do julgador: Não cabe ao julgador verificar riqueza ou falta dela em relação ao material aplicado. Foi levado em consideração a junção primordial do julgamento de enredo + argumentos + apresentação de alegorias e fantasias conforme proposta a apresentação do mesmo., para o fim didático que o mesmo deve perseguir. As escolas com nota 10 seguiram exatamente o proposto e tinham suas fantasias e alegorias possibilitando a proposta do enredo. Critério de avaliação das penalidades: 0,1 por falta e 0,4 por ala/alegoria sem apresentação.O jurado espera ter apontado as observações atinentes às faltas de maneira a contribuir para o apuro na apresentação das agremiações, entendendo a dificuldade de apresentação de um carnaval. Assim, esmerou-se na organização do que foi proposto pelas próprias organizações em suas sinopses e roteiros. Sugere-se uniformizar a apresentação de dados do livro Abre-Alas para melhor entendimento.
ALEGORIA E ADEREÇOS
Julgador Neno Del Castillo
Mocidade de Vicente de Carvalho: Restos de fantasias e panos no interior do segundo e terceiro carro comprometeram o conjunto desses carros.
Flor da Mina do Andaraí: Restos de fantasias, bolsas na parte de trás e até cadeira largada no interior do carro. O nº 1 e nº 2 prejudicaram o conjunto.
Arranco: Carros muito bem acabados e o conjunto alegórico muito bem articulado.
União de Jacarepaguá: Os carros em seu conjunto não apresentaram problemas.
Tradição: O gerador do 1º e do 4º carro estavam muito mal acabados e o 3º carro estava bem detonado. Como os carros tiveram muito boa resolução formal, tirei só 2 décimos.
União do Parque Curicica: O 3º e o 4º carro deixaram o acabamento a desejar. Pequenos erros. Resolvi tirar 1 décimo pelos dois erros por serem de pequeno comprometimento no conjunto.
Boi da Ilha: O 1º carro tinha vários problemas no acabamento lateral, teto, itens decorativos. O 2º carro com problemas de acabamento e mochila solta atrás. O 3º carro com resto de fantasia.
Sereno de Campo Grande: O 1º carro estava com problema no acabamento da escultura central, o dragão.
Alegria da Zona Sul: Todos os carros estavam muito bem e a conjugação forma, conceito e cor muito bem resolvida.
Acadêmicos do Sossego: O último carro apresentou problemas de acabamento e perda de parte de uma escultura, comprometendo o conjunto.
Lins Imperial: No 1º e 3º carro, mochila e sacos de componentes largados, no 4º carro o motorista ganhou muito mais destaque na ala central comprometendo o conjunto, mas os carros não ficaram tão comprometidos. Resolvi tirar dois décimos.
Unidos do Jacarezinho: Todos os carros apresentaram problemas de acabamento. Nada muito comprometedor, mas é preciso mais esmero nas finalizações.
Observações do julgador:- Falta de unidade nas fichas técnicas. Penso ser muito importante uma padronização para maior agilidade e compreensão das referências apresentadas pelas escolas.
Julgador Paulo Cesar Alves
Mocidade de Vicente de Carvalho: 2ª alegoria - várias fantasias deixadas sobre o piso prejudicaram o visual.
Flor da Mina do Andaraí: 2ª alegoria - falta de composições e chão na madeira, sem acabamento. 3 alegoria - madeira sem forrar e sem acabamento. 4ª alegoria- falta de composições e a vela do barco caída.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 1ª alegoria - faltaram algumas composições e a alegoria estava sem acabamento, muita coisa quebrada em cima do piso superior. 2ª alegoria sem acabamentos nas duas colunas traseiras.
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:- Como julgador de alegorias e adereços, adotei o sistema de penalizar retirando décimo por erro e justificando conforme o Manual do Julgador. Atribui notas com muito critério, porém sem prejudicar, pensando demais porque hoje o carnaval é decido por décimos. As escolas que não obtiveram nota máxima devem tomar mais cuidado com os acabamentos superiores, pois as alegorias são vistas principalmente de cima. Outro problema grave é a falta de destaques e composições, substituídos por componentes de alas que podem descaracterizar a alegoria.Sempre que puder estarei colaborando para o crescimento deste espetáculo.
Julgador Sérgio Henrique Oliveira
Mocidade de Vicente de Carvalho: Pouco zelo no acabamento de partes do abre-alas. 4ª alegoria com pouquíssimo esmero do arremate e faltando algum elemento representativo para o "Afoxé" sugerido no roteiro do desfile.
Flor da Mina do Andaraí: Acabamento deficiente nas alegorias 1,3 e 4. Problemas com esplendores de destaques nos carros 1 e 4. Difícil leitura do elemento proposto como "iatismo" no carro alegórico nº 4.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 1ª alegoria apresentou destaques com fantasias simplórias e pouco cuidado estético no visual da traseira do 4º carro com combinação cromática ruim, acabamento sem apuro e desleixo em relação ao visual traseiro.
Tradição: Bom resultado visual do conjunto das alegorias e também dos adereços, porém o 1º carro apresentou algumas partes avariadas.
União do Parque Curicica: 1ª alegoria apresentando 4 torres de difícil leitura no enredo. 4º carro pouco criativo quanto ao conjunto estético de seus elementos.
Boi da Ilha: 1ª alegoria muitíssimo prejudicada por avarias. 1º, 2º e 3º carros inacabados e mal arrematados. Faltou ao 3º carro algo que remetesse ao elemento "boi" referido na ficha técnica.
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Não há menção no enredo referente ao elemento "uva", profusamente explorado no abre-alas.
Unidos do Jacarezinho: Pouco esmero no acabamento das alegorias, bem como pouca criatividade na concepção plástica das mesmas, Destaques descontextualizados no 1º e 2º carros. 3º e 4º carros com dificuldade de entendimento da proposta.
Observações do julgador:_____________________Julgador Sonia Salcedo Dell Castillo
Mocidade de Vicente de Carvalho: Alegoria II - problema de acabamento do queijo frontal direito. Alegoria iV - problema de acabamento do queijo traseiro.
Flor da Mina do Andaraí: Alegoria I - acabamento dos queijos laterais inferiores e esplendores sem componente no queijo traseiro. III - ferro aparente no queijo do destaque principal e ausência de acabamento no teto do "motel". IV - acabamento queijos....
Arranco: Alegoria I - Problema no acabamento da pirâmide (elemento dourado) pouco significativo. Alegoria III - acabamento no queijo principal traseiro com problemas perceptíveis.
União de Jacarepaguá: Alegoria III - não localizada destaque vedete. Alegoria IV - apresenta forma e proporções a desejar, não comunicando a homenagem desejada.
Tradição: Alegoria I - Acabamentos da indumentária de Oxalá despencados prejudicaram a belíssima alegoria. Alegoria III - O mesmo ocorreu no queijo traseiro em forma de coroa.
União do Parque Curicica: Alegoria I - com bom acabamento, porém sem comunicação fácil da intenção desejada.
Boi da Ilha: Alegoria I - vários prejuízos: estrutura central, 4 queijos quebrados e iluminação inoperante. Alegoria II - acabamentos de arcos, espelhos e colunas posteriores à desejar. Alegoria Iii - Proporções e forma questionáveis.
Sereno de Campo Grande: Alegoria III - destaque "Bobo da Corte" não localizado.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Alegoria II - acabamento dos ovedos e colunas à desejar, além da falta de apuro formal da tocha central. Alegoria IV - Só o arco da Apoteose cumpre a analogia pretendida.
Lins Imperial: Alegoria I, II e III - Ausência de informações inviabilizou o devido julgamento. Alegoria IV - Parte central do carro vazia, prejuízo formal.Unidos do Jacarezinho: Alegoria I - forma, textura e proporções questionáveis, assim como elementos alegóricos. Alegoria II - Acabamento dos queijos traseiros e indumentária inapropriada ao fim (biquínis). Alegoria III e IV - acabamento geral.
Observações do julgador:-
Mocidade de Vicente de Carvalho: Destaque central não transmite ideia pretendida.-
Flor da Mina do Andaraí: Alegoria IV não passa ideia pretendida.-
Tradição: Apenas um destaque localizado.-
União do Parque Curicica: Ausência do elemento plástico sobre o tabuleiro da escultura de baiana. (alegoria 3) provocou desequilíbrio formal.-
Sereno de Campo Grande: A junção das duas esculturas romanas quebrou a plástica perfeita.- Alegria da Zona Sul: A junção do encaixe das esculturas traseiras da alegoria III quebrou a plástica perfeita.-
Acadêmicos do Sossego: Alegoria I - Cancan? Alegoria II - não acrescenta ou enriquece o enredo apresentado.
FANTASIA
Julgador Eduardo Simão Pinto
Mocidade de Vicente de Carvalho: As alas 1 e 6 não cumpriram a função de transmitir o conteúdo a que se propunham.
Flor da Mina do Andaraí: As alas 10 e 20 não passaram a ideia proposta no roteiro. Ala 21 com componentes sem boné. Ala com vestido vermelho (atrás das crianças) sem chapéu e sem identificação imediata do figurino.
Arranco: Parabéns. Fantasias de muito bom gosto.
União de Jacarepaguá: Parabéns. Fantasias de muito bem acabadas.
Tradição: Ala 2 com problemas na estrutura de algumas fantasias deixando a cabeça aparente, sem chapéu. Ala 15 (Zé Pereira) sem brumbro, descaracterizando assim a proposta da fantasia.
União do Parque Curicica: Parabéns. Ótimo conjunto de fantasias.
Boi da Ilha: Ala 2 com a maioria dos resplendores caídos. Alas 5B e 16 sem chapéu. Falta de criatividade nas formas, no material utilizado, além de falhas de acabamento.
Sereno de Campo Grande: As alas 6 e 10 sem chapéu.
Alegria da Zona Sul: Parabéns. Excelentes fantasias.
Acadêmicos do Sossego: As alas 2,5, 6 e 8 na forma utilização de materiais e acabamento, não passaram a ideia proposta. O conjunto de fantasias não foi uniforme carecendo de criatividade.
Lins Imperial: As alas 4, 5, 7, 8 e 9 não passaram seu significado. Repetição de perucas de metalóide caracterizando falta de criatividade e descuido visual na alas 16, 17 e 18.
Unidos do Jacarezinho: No geral, apresentação de alas com resolução parecida (macacões e cabeças de jacaré com pequenos detalhes diferentes) demonstrando falta de criatividade e não cumprindo a função de transmitir o conteúdo, a que se propõem. Fantasias de difícil leitura. Deficiência no uso de materiais e problemas de acabamento.
Observações do julgador:_____________________________Julgador Madson Luiz Gomes de Oliveira
Mocidade de Vicente de Carvalho: algumas alas com calçados desiguais. Algumas baianas sem anáguas. 1ª porta-bandeira sem chapéu. Ala 6 (Artesãos de Pandora): difícil entendimento.
Flor da Mina do Andaraí: Ala 6 (Iaois): difícil entendimento. Ala 17 (Assoprando Velhinhas): algumas velas caíram dos chapéus. Ala 19 e 20 (Águas de Niterói e Bons Ventos) vestiam uniformes em vez de fantasias.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: Alguns tecidos pareciam impróprios, pois mostravam as roupas de baixo, como nas alas 1,7 e 14. Faltaram chapéus nas alas 5B (México) e 16 (Bumba meu Boi). Calçados muito diferentes na ala 16.
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: Problemas de acabamento nas saias das baianas (chamas) e pernas das passistas femininas.
Acadêmicos do Sossego: Problemas de acabamento e confecção nas fantasias das alas (6) "Ninfas de Apolo" e (16) "Construindo o carnaval", além do costeiro do 1º mestre-sala.
Lins Imperial: Repetição de formas/modelagens em contextos diferentes, como por exemplo, nas alas de números 15 a 18, além de pouco exercício criativo.
Unidos do Jacarezinho: Pouca criatividade no desenvolvimento de modelagens ocasionado pelo uso excessivo de fantasias com formato de macacões e os chapéus em forma de jacarés.
Observações do julgador:- Todas as agremiações deveriam ("sempre") descrever o significado das fantasias, lembrando-se de especificar como elas foram concebidas (cores, materiais, beneficiamentos etc.).- As escolas que melhor justificaram suas fantasias foram: Arranco, União de Jacarepaguá e União do Parque Curicica.
Julgador Djalma Luiz Junior
Mocidade de Vicente de Carvalho: Falta sapato
Flor da Mina do Andaraí: Fantasia incompleta
Arranco: Fantasia incompleta
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Fantasia incompleta
Unidos do Jacarezinho: Fantasia incompleta
Observações do julgador:_____________________Julgador Thalía Ferreira Silva
Mocidade de Vicente de Carvalho: Algumas fantasias faltando alguns elementos (ala 2 - 2º setor), (ala 14 -4º setor). Pouca exploração no uso de materiais e no uso de cores.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: Pouca exploração no uso de cores e materiais.
Tradição: 10
União do Parque Curicica: Pouca exploração e distribuição de materiais e cores (Boitatá, mula-sem-cabeça, Fantasminha do Futuro).
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: Pouca criação artística na exploração de algumas fantasias (13ª, 16ª e 17ª alas). Falta de originalidade e tonalidade (geral).
Unidos do Jacarezinho: Falta de criatividade em algumas concepções (2º setor/3º setor). Acabamento mal feito. Nenhuma exploração de cores e matérias (geral).
Observações do julgador:_____________________
COMISSÃO DE FRENTE Julgador Carlos Manoel de Souza
Mocidade de Vicente de Carvalho: Execução coreográfica muito simples, com pouca criatividade.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Falta de sincronia
Lins Imperial: Falta de alinhamento
Unidos do Jacarezinho: Em sua exibição a comissão não apresentou a escola.
Observações do julgador:- Sugiro que o encontro para avaliação sobre as justificativas seja mais cedo, pois acho importante esta avaliação.- Que seja realizado o curso durante o ano, com uma carga horária um pouquinho maior, independente do candidato (aluno) seja ou não contemplado para julgar no dia e volto a observar que está havendo por parte das escolas um cuidado maior no tocante ao quesito que julguei, pois o nível está muito bom.
Julgador Chales Nelson
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:________________________Julgador Camila Fersi
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: Um dos componentes atrasou para formar o desenho coreográfico.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: Falta de alinhamento em duas formações.
União do Parque Curicica: Integrantes mal distribuídos em um desenho coreográfico.
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: Um dos componentes deixou seu objeto cênico cair rapidamente.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:___________________________ Julgador Alexandre Medeiros de Souza
Mocidade de Vicente de Carvalho: Apresentação rápida e simples em frente à cabine. Má utilização do recurso cênico (letras).Flor da Mina do Andaraí: Boa movimentação, mas sem precisão, ou seja, coreografia "suja". Utilização de adereço sem objetividade.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: Apresentação praticamente inexistente a frente da cabine, se limitando a poucos movimentos. Apresentou uma coreografia antes da cabine, longe do campo de visão.
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: Boa fantasia, mas apresentação da coreografia de forma embolada, sem muita precisão de desenhos.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: Coreografia simples, sem dramatização ou representação da ideia proposta.
Lins Imperial: Coreografia sem objetivo, não explorando os personagens apresentados, se resumindo a uma movimentação uniforme.
Unidos do Jacarezinho: Coreografia simplória sem um propósito definido. Fantasia inexpressiva.
Observações do julgador:________________________
MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA
Julgador Manoel Francisco
Mocidade de Vicente de Carvalho: O mestre-sala deve ter sua atenção voltada para a porta-bandeira, cortejá-la e protegê-la e não ao público.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:- Gostaria de parabenizar a AESCRJ pela qualidade do que se viu na avenida. Parabéns também às agremiações que se superaram no espetáculo ano após ano. Nota-se o empenho pela melhora, sempre!!!
Julgador Ligia Losada Tourinho
Mocidade de Vicente de Carvalho: Faltou sincronia na finalização do primeiro giro. O mestre-sala parou antes da porta-bandeira.
Flor da Mina do Andaraí:Faltou sincronia no início da apresentação. As mãos se desencontraram no primeiro encontro do casal.
Arranco: Após a apresentação do bailado para o júri, no movimento de saída, o mestre-sala pisou na capa de sua fantasia, o que atrapalhou a execução de movimento.
União de Jacarepaguá: Durante o bailado do casal a bandeira enrolou no mastro.
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:__________________________Julgador Lucia Silva Gondim
Mocidade de Vicente de Carvalho: Evolução prejudicada da PB e falha no entrosamento do casal no bailado (harmonia).
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: Falha na hora do giro com a bandeira sem estar totalmente à mostra (posição da mão).
Tradição: 10
União do Parque Curicica: Falha na hora da finalização do bailado onde a PB não estava atenta ao olhar do MS.
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: Posição incorreta da PB ao segurar o pavilhão e afastamento em demasia na hora do bailado.
Observações do julgador:___________________________Julgador Dora de Andrade Silva
Mocidade de Vicente de Carvalho: Durante a execução do bailado do casal, a bandeira se apresentou parcialmente enrolada no mastro. Observou-se também falta de sincronia do casal no giro, na finalização deste.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: Em determinado momento do bailado do mestre-sala em torno da porta-bandeira ocorreu visível distanciamento entre o casal.
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: Na segunda vez, durante a apresentação, em que o mestre-sala segurou o pavilhão, este deixou a bandeira escapar, não executando o movimento com precisão.
Observações do julgador:- Gostaria de ressaltar o alto nível técnico observado nos casais de mestre-sala e porta-bandeira das escolas apresentadas esta noite.
BAIANAS
Julgador Jorge Luiz Matias Alves
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:- A AESCRJ marca o ano de 2010 com volta da valorização de um segmento que estava esquecido. Com isso, as escolas de samba melhoraram bastante as suas alas de baianas, mas tem que melhorar ainda mais, pois volta a ter uma maior importância, afinal, as tias baianas foram o começo de nossa cultura chamada de samba carioca. Parabéns!
Julgador Teresa Cristina de Carvalho Piva
Mocidade de Vicente de Carvalho: 10
Flor da Mina do Andaraí: A ala ficou comprometida por falta de empolgação de alguns componentes.
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: Faltou o movimento característico da dança das baianas. Grande parte dos componentes da ala se limitou a caminhar.
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:_________________Julgador Sofia Gilda
Mocidade de Vicente de Carvalho: Algumas baianas não cantaram o samba-enredo.
Flor da Mina do Andaraí: 10
Arranco: 10
União de Jacarepaguá: 10
Tradição: 10
União do Parque Curicica: 10
Boi da Ilha: 10
Sereno de Campo Grande: 10
Alegria da Zona Sul: 10
Acadêmicos do Sossego: 10
Lins Imperial: 10
Unidos do Jacarezinho: 10
Observações do julgador:_________________Julgador Jorge Mendes Carneiro
Mocidade de Vicente de Carvalho: Grande parte da ala das baianas passaram sem cantar o samba-enredo.
Flor da Mina do Andaraí: Perfeita
Arranco: Perfeita
União de Jacarepaguá: Perfeita
Tradição: Perfeita
União do Parque Curicica: Perfeita
Boi da Ilha: Perfeita
Sereno de Campo Grande: Perfeita
Alegria da Zona Sul: Perfeita
Acadêmicos do Sossego: Grande número de componentes evoluiu, mas não cantaram o samba.
Lins Imperial: Perfeita
Unidos do Jacarezinho: Perfeita
Observações do julgador:- Na minha opinião particular poderia diversificar mais a gama de pontos decimais, a fim de obtermos uma escala de melhor avaliação da ala das baianas. Seria mais interessante, pois premiaríamos as alas que mais se destacassem. Obrigado pela oportunidade.