

No espaço, dividido em alguns cômodos, fotos de carnavais antigos e homenagens às personalidades que ajudaram a construir a história da Beija-Flor. O local, claro, é todo pintado de azul em referência à cor da escola nilopolitana. Antes do ensaios, uma sopa é servida, a partir das 18h, para todos os segmentos da agremiação. Lá, também são guardados os instrumentos e as roupas dos integrantes da bateria.
Segundo mestre Rodney, pelo menos 400 pessoas estão inscritas para integrar a turma de ritmistas da Beija-Flor em 2010, mas o número é bem acima do que a escola poderá levar à Avenida, 265 ritmistas, segundo Laíla.
- Tivemos um aumento no número de integrantes por conta do retorno do tan tan e da cuíca na bateria. Já estou com milhões de paradinhas na cabeça - disse Rodney, que divide com Binho e Plínio o comando da bateria da Beija-Flor.
Na noite desta quinta-feira, o diretor de carnaval da escola, Laíla, relembrou a volta dos ritmistas expulsos após se apresentarem acompanhados do ex-mestre da escola, Paulinho, em uma festa. Na ocasião, o grupo teria se nomeado como parte da bateria da Beija-Flor, irritando Laíla que os expulsou. - Eles se reuniram e pediram perdão. Eu abri e deixei a responsabilidade com os diretores. Os que voltam ficarão sob vigília - disse Laíla.

Fonte: carnavalesco.com.br
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